Sapatinhos Vermelhos e A Lenda

Encomenda da P. de São Paulo, dois pares de sapatinhos vermelhos, um em lã, própria para roupinhas de bebê e outro em linha 100% algodão. Saúde para mamãe e bebê! Felicidade e Esperança para todo o núcleo familiar que o recebe com alegria!

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Desde a primeira encomenda de sapatinhos vermelhos que recebi, me pergunto a razão. Desta vez naveguei em busca de explicação e a encontrei em uma lenda européia e num antigo costume oriental:

Segundo lenda de ciganos europeus, cada bebê escolhe um casal para ser seus pais. Mas um dos bebês estava preocupado com esta nova experiência. Percebendo isto, uma mestra, com poder de sentir as coisas, colocou a mão em sua cabeça e disse: “Tenha confiança, pois para que sua vida na terra seja tranquila, lhe enviarei um amuleto, sob a forma de presente, que lhe garantirá saúde e felicidade”. Este bebê, nasceu numa família de ciganos europeus e, seu primeiro presente, foi um par de sapatinhos vermelhos, que ele usou e guardou para sempre. Depois de adulto, ficou conhecido e respeitado por todos, assim como seu amuleto, dessa forma a lenda passou pelos cinco continentes, divulgando que presentear sapatinhos vermelhos tem seu significado em um antigo costume cigano que simboliza proteção e o desejo de boa sorte, saúde e felicidade para o resto da vida.

Há também outra lenda, que de acordo com as culturas orientais o vermelho é a cor da liderança, da prosperidade, da felicidade, da iluminação e contra a negatividade. A utilização desta cor é representada de várias maneiras e por diferentes simbolismos, pode estar ligada ao principio da vida e a vida longa também. Então, a utilização do sapatinho vermelho, segue os mesmos princípios de outras formas de utilização da cor. Recomenda-se que todo recém nascido use um par de sapatinhos vermelhos, em especial na saída da maternidade. Isto para espantar o mau olhado e atrair sorte e saúde! Também é comum usar o sapatinho de bebê vermelho no seu sétimo dia de vida, para garantir que o umbigo caia direitinho e não dê “o mal do sétimo dia".